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Mary Shelley

O último homem: The last man

O ÚLTIMO HOMEM conta a história de Lionel Verney, filho de uma família nobre lançada à pobreza, pelo orgulho e pela insensibilidade. Ela ocorre num futuro distante, quando uma terrível guerra assola o Mundo e leva a Humanidade à destruição devido a uma praga que gradualmente mata todos os seres humanos.
Na introdução do livro, um narrador desconhecido afirma ter encontrado na caverna da sibila Cumana, sacerdotisa de Apolo, um manuscrito escrito por ela, salvo da destruição dos livros proféticos dessa sibila ocorrido, em 83 a.C. num incêndio do Senado Romano. Este manuscrito antevê acontecimentos que ocorrerão dois séculos depois, que destruirão a Humanidade.
Lionel Verney é o único humano imune à praga e testemunha a gradual destruição de todos à sua volta o que lhe produz uma profunda mudança psicológica e emocional, nas relações com amigos e familiares bem como com os horrores que a guerra e a praga provocam.
Por que os homens insistem em seus erros mesmo vendo próximo o seu fim? A Humanidade sobreviverá a esta hecatombe? Se sobreviver, conseguirá mudar seus paradigmas para que isto não volte a acontecer? Por que Lionel era o único humano imune à praga?
Estas são as questões que povoam nossa mente durante a leitura desta obra instigante e tão moderna, quanto quando foi lançada. O ÚLTIMO HOMEM independe de tempo e localização e conduz o leitor a uma viagem emocionante, que irá provocar muita reflexão
1 286 бумажных страниц
Правообладатель
Bookwire
Дата публикации оригинала
2012
Год выхода издания
2011
Издательство
Landmark
Переводчик
Marcella Furtado
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Цитаты

  • kbritobandeiraцитирует4 месяца назад
    vezes felizes foram os meses, as semanas e as horas daquele ano. A amizade, de mãos dadas com admiração, ternura e respeito, erigiram um remanso de prazeres em meu coração, antes torpe como um selvagem iletrado na América,

    Amizade minha pica

  • kbritobandeiraцитирует4 месяца назад
    Não pude dormir. Busquei as colinas; um vento oeste as agitava e as estrelas brilhavam. Corri, sem me importar com nada ao redor, mas tentando dominar o espírito em convulsão dentro de mim por meio do cansaço físico. “Isto”, pensei, “é poder! E não ter membros fortes, dureza no coração, ferocidade e audácia; mas, sim, ser misericordioso e meigo.” Parando abruptamente, juntei minhas mãos e com o fervor de um recém convertido, gritei, “Não duvide de mim, Adrian, também me tornarei sábio e bom!” e então, bastante prostrado, chorei alto.

    Que gay.

  • kbritobandeiraцитирует4 месяца назад
    Ah! por que devo eu relembrar da infeliz desilusão desta espécie sem par da humanidade? O que há em nossa natureza que sempre nos impele para a dor e a miséria? Não somos feitos para o regozijo; e, embora possamos nos sintonizar para receber emoções agradáveis, o desapontamento é o piloto infalível do barco de nossas vidas e, implacavelmente, nos conduz ao encalhe.

    Sinceramente, idem

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